POESÓ

TUDO PODE VIRAR PÓ
OU
POEMA





















sábado, 15 de dezembro de 2012

AUGUSTA

Augusta que degusta os prazeres noturnos
Não se assusta com nada: trânsito, faróis dos postes, gaturnos,
 prostitutas em trajes sumáriuos
Augusta que não frustra o imaginário 
que todo cenário pode conter
Augusta que ilustra a selva de pedra 
até mesmo com seu nome singelo! 
Augusta de tantas eras e efervescências...
pecados que já foram fontes de inocência 
que não entrou na letra de Sampa por falta de uma rampa 
até cruzarcom os braços da Avenida São João! 


Augusta de encanto instantâneo : seus voos e subterrâneos!
Augusta que serve de letra de uma canção 
e pedra musa e musga para uma declaração! 
Augusta plural que lhe gusta!
Augusta que caí na Consolação
Ela sonha sem dormir!!!
Doce pétrea ilusão


Carlos Gutierrez      

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