POESÓ

TUDO PODE VIRAR PÓ
OU
POEMA





















sábado, 1 de dezembro de 2012

Sépia

Sépia
não frustra o olhar
de quem procurar
em uma face
toda a transparência da alma
Sépia
que ilustra a folha ainda em branco
em franco despertar
para a tinta que nela irá jorrar
e formar letras hesitantes
símbolos enigmáticos
garatujas que lembram corujas
para confessar
o que já não é mais possível esconder
evitar
Sépia decalque
todos os recalques
na profundeza de um olhar!

Carlos Gutierrez

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