POESÓ

TUDO PODE VIRAR PÓ
OU
POEMA





















sábado, 19 de outubro de 2013

VINICIUS 100 ANOS

foto de Clube da MPB.
"A vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro pela vida." (Vinicius de Moraes - 100 Anos.)

Hoje Vinicius de Moraes completaria 100 anos, para comemorar o centenário do poetinha, convidamos Anna Ratto Bruna Caram (Oficial) MAN...Ver mais
 
 
 
 
— com Vinícius de Moraes - 100 anos.
 
 
 
 

Ezra Pound

link via Isso Compensa.
POETA EXTREMAMENTE MODERNO
 
 

GAL

foto de Semióticas.

Balconista

Baiana de Salvador, Maria da Graça Costa Penna
Burgos, que seria consagrada com o apelido de
Gal Costa, fotografada aos 18 anos, em 1963,
quando ainda era balconista de uma loja de discos.
Gal, ao lado de Caetano, Gil e Bethânia, estrearia
em agosto de 1964, no espetáculo “Nós, Por
Exemplo”, que inaugurou o Teatro Vila Velha,
em Salvador...

Veja mais em:
http://semioticas1.blogspot.com.br/2012/03/betha-betha-bethania.html

Veja também:
http://semioticas1.blogspot.com/2011/08/um-toque-de-midani.html

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Xícara Felina

foto de Neo vintage.

UMA XÍCARA FELINA
PARA NÃO DERRAMAR O LEITE
PARA O DELEITE DE UM OLHAR
UMA XÍCARA COM ASA DE CAUDA
PARA NÃO ARRANHAR OS DEDOS
UMA XÍCARA CHIQUE
QUE SE IDENTIFIQUE PERSA OU ANGORÁ
OU QUALQUER OUTRO GATO
PARA PULAR SEM PERDER O PALADAR
UMA XÍCARA FELINA
QUE SIRVA PARA TUDO
LEITE CAPUCCINO CAFÉ OU CHÁ
UMA XÍCARA SAGAZ
 
 
Carlos Gutierrez
 
 
 
Bom dia
 
 
 

Música Programática

link via TV Cultura.

L'absinthe

RUE DE LA POESIE.
Rue de la poésie s'enivre

RAOUL PONCHON

L'absinthe


Absinthe, je t'adore, certes !
Il me semble, quand je te bois,
Humer l'âme des jeunes bois,
Pendant la belle saison verte !

Ton frais parfum me déconcerte.
Et dans ton opale je vois
Des cieux habités autrefois,
Comme par une porte ouverte.

Qu'importe, ô recours des maudits !
Que tu sois un vain paradis,
Si tu contentes mon envie;

Et si, devant que j'entre au port,
Tu me fais supporter la Vie,
En m'habituant à la Mort.
 
 
 
 

VAPT VUPT

VAPT VUPT
O TEMPO PASSA...
DESFRUTE DE CADA MOMENTO
NÃO LUTE CONTRA AS HORAS
SE CONCILIE
SE ALICIE
VAPT VUPT
SINCRONIZE
DÊ UM UP
VÁLVULA DE ESCAPE
ÔPA!
AS RODAS DA BICICLETA
MAGRELA ECLÉTICA
COM OS PONTEIROS DOS RELÓGIOS
NO DIA A DIA
DIGITAL OU ANALÓGICO
DIALÉTICA
BIKE
BANQUE O BACANA
ACELERE ARRANQUE
CHEGUE ANTES
DA PRÓPRIA ESPERA
 
 
Carlos Gutierrez
 
 
 
 

Teoria do Caos

link via Maiores Mistérios da Humanidade.

O corredor polonês de Kafka

link via Jornal Rascunho.

Discografia Comentada: Bob Dylan

link via Scream & Yell.

Pagar Contas

a foto de Poemática.
CONTA OUTRA
DESCONTA DEPOIS
PAGUE AGORA
APAGUE O VALOR
CONTA CONTA
GOTAS
RECONTA
AFRONTA
VIVEMOS PARA PAGAR
CONTAS
PARA ENCHER OUTROS BOLSOS
PARA COMPOR OS LUCROS
ESTRATOSFÉRICOS DOS BANCOS
PARA BANCAR OS PARASITAS
DE TODOS OS CAMPOS
CONTA CONTA NÃO PARE DE CONTAR
VIVEMOS PARA PAGAR CONTAS
 
 
Carlos Gutierrez
 
 
poema em forma de reflexão
 
 

Louise Woolley.

link via Louise Woolley.

IV Mostra 3M de Arte Digital - FICÇÕES RADICAIS,

foto de Arnaldo Antunes.
 
 
Arnaldo Antunes participa da IV Mostra 3M de Arte Digital - FICÇÕES RADICAIS, no Instituto Tomie Ohtake (Av. Brig. Faria Lima, 201 - São Paulo - SP).

Visitação:
09 de outubro a 03 de novembro.
(terça a domingo, das 11h às 20h).

Mais informações, no link:
http://bit.ly/aa_ficcoesradicais

#arnaldoantunes
^EAA
 
 
 

PÃES

foto de Catraca Livre.
No Dia do Pão, aprenda dezenas de receitas para preparar um em casa http://catr.ac/s1c1506 — com Janaina Santos
 
 
 
 
 

PERSIANA

foto de Poemática.
NÃO QUEIME AS PESTANAS
DESCERRE AS PÁLPEBRAS
AFASTE AS CORTINAS
DE SONHOS E PANOS
ABRA A PERSIANA
REPARTE A AURORA
NOS SEUS OLHOS
AINDA CANSADOS COM SONO
NO BOCEJO DAS HORAS
 
 
Carlos Gutierrez
 
 
 
poema em forma de persiana
 
 

Cumplicidade

foto de Helô Ferraz.
 
 
poema em forma de cumplicidade
com Bruno Liziero e Helô Ferraz
Um dia deitados na grama, a gente disse que ia casar. Um dia a gente resolveu fazer teatro. E naquele dia eu sabia que iriamos brilhar. Um dia eu andei na garupa da sua bicicleta e disse que queria estar do seu lado pra sempre. E você sorriu, me chamou de Lolita e concordou, dizendo: Nemequitepas... "Não me deixe!" Houve um dia que eu vim embora atrás do meu sonho e você me beijou a testa dizendo que estava orgulhoso de mim. E que eu seria atriz de cinema. Nesse mesmo dia eu parti e te trouxe comigo no coração. Um dia... eu vou morar com você nas montanhas, vamos ler livros, fazer um filme e rir de tudo que um dia fizemos juntos. E nosso amor não é de mulher e homem não... é de alma e coração. Algo inexplicável para os meros mortais. Mesmo não te vendo mais, te vejo todos os dias através do vento. E não existe cobrança entre nós, porque um dia... um dia, e hoje, esse dia, sabemos de fato o que é a verdadeira amizade. Feliz aniversário meu melhor amigo. Que essas palavras cheguem a ti em forma de abraço. Obrigada pela inspiração. Te amo
— com Bruno Liziero.
 
 
 
Nemequitepas
e toda essa paz
que só o verdadeiro amor traz

capaz de suportar
todas as distancias
e adaptar -se
à todas e circunstâncias
Bruno e Helô
rolam sobre a mesma grama
que esparrama mais paisagens
trilham mais caminhos
sobre a bicicleta eclética
Bruno e Helô
no mesmo palco
na mesma arena
dividem a cena
e ela se perpetua
porque quando acenam
um ao outro
o filme continua...
 
Carlos Gutierrez 
 
 

MPB

foto de Clube da MPB.
Hoje é comemorado o "Dia Nacional da Música Popular Brasileira".

> A data foi escolhida por ser o dia do nascimento da pianista e regente Chiquinha Gonzaga (1847-1935), a primeira compositora popular do Brasil.

A carioca Francisca Edwiges Neves Gonzaga, a Chiquinha Gonzaga, transitava por vários ritmos (polca, tango, choro, marcha) e fazia uma ponte entre erudito e popular. É dela a canção Ó Abre Alas, sucesso eterno nos bailes de carnaval.

Fonte: http://migre.me/gl0Rm
Foto: Livro Noites Tropicais (Nelson Motta)

(W.S)
 
 
 

Cultura em Jaú

A CULTURA TEM UM PAPEL RELEVANTE TAMBÉM NA ADMINISTRAÇÃO DE RAFAEL AGOSTINI
 
 
Recentemente, inauguramos a Sala 2 do Teatro Municipal Elza Munerato, um novo espaço localizado no auditório, atrás do palco, com capacidade para receber 100 pessoas. É um teatro de arena, para apresentações menores. Com criatividade e custo zero, reaproveitamos as poltronas antigas da Câmara Municipal que no início do ano estavam empilhadas nos corredores e escadas, atrapalhando a segurança, as saídas de emergência e o fluxo de pessoas. Ideia criativa e honesta que fez a diferença para termos uma nova sala de exibições: com segurança e conforto para o público.
(4 fotos)
 
 
 
 
 

Chaplin

foto de Blog Chaplin.
 
Chegou a hora de ganhar a Obra Completa, com todos os filmes de Charles Chaplin e ainda um super bônus! Compartilhe, acesse http://wp.me/p4FSd-rg e participe!
 
 
 

Vinicius

link via TV Cultura.

Homenagem a Tom

foto de Clube da MPB.
Vanessa da Mata traz à capital homenagem a Tom Jobim e fala sobre primeiro livro


Quando aceitou o convite para a homenagem ao maestro, compositor e arranjador Tom Jobim (1927-1994), a cantora Vanessa da Mata sabia que teria riscos pela frente. O primeiro era realizar mais do mesmo. Outro perigo era o de se aproximar de algo parecido ao cover. Como tinha liberdade total para propor qualquer coisa, preferiu ser mais comedida, tentando imprimir sua personalidade a arranjos consagrados, sem desvirtuá-los. Deu certo. O show que será apresentado neste sábado, no Chevrolet Hall, deveria ter breve turnê, mas ganhou sobrevida: um elogiado CD. E será lançado em breve também em DVD. A artista tem outras novidades.

Vanessa da Mata acaba de terminar seu primeiro livro, 'A filha das flores' (Companhia das Letras, 278 páginas). Depois de dois anos lapidando texto descritivo, poético e bem pessoal, teve coragem de revelar seu lado que mistura reminiscências da época de infância sofrida em Alto das Garças, interior do Mato Grosso, com uma história, segundo ela, “absurda”, de uma menina criada por duas tias. A fase atual é também de renovação do repertório. Ela está finalizando disco de inéditas, que deverá ser lançado no início de 2014. Até lá, a homenagem a Tom Jobim dividirá suas atenções.

O show que chega a BH, com direção de Monique Gardenberg, reúne 24 músicas do repertório consagrado do compositor, com arranjos e piano de Eumir Deodato e produção musical de Kassin. São canções que estão na memória da MPB como 'Estrada do sol', 'Por causa de você', compostas nos anos 1950, até a célebre parceria com Chico Buarque em 'Piano na Mangueira', que fizeram no início da década de 90, pouco antes da morte de Tom. Há ainda clássicos da bossa nova, como 'Chega de saudade', 'Desafinado', 'Garota de Ipanema' e 'Samba do avião'. O que a cantora quer com a sua homenagem é mostrar, ao lado dos músicos Stephane SanJuan (baterista), de Alberto Continentino (baixista), Dustan Galas (synth), Danilo Andrade (teclados), Guilherme Monteiro (guitarra e violão), e Gustavo Ruiz (guitarra), o que sua geração sente pelo Tom. “Eu o ouvi desde a primeira novela. Era assim que as coisas chegavam em minha cidade.”

"Tenho necessidade fisiológica de escrever"

Tom Jobim – “A homenagem ficou maior do que eu imaginava. Na verdade, já tínhamos a intenção de continuar. Mas não pensávamos que seria dessa forma. Depois do disco, teremos o DVD. Tudo isso é porque Tom Jobim é grande. Essa minha aproximação com a obra dele me aguçou na composição, na maneira de cantar suavemente, sem ter que forçar a voz. Esse projeto foi muito bom, porque consegui usar um pouco da técnica que tinha aprendido em aulas de canto e com fonoaudióloga. Tom Jobim exige do artista técnica e concentração grandes. Com ele redescobri uma forma de cantar de que gosto muito, um timbre mais suave.”

Show – “Este é um show elaborado. Eumir Deodato fez os arranjos e trabalhamos no estúdio antes de ir para o palco. As possibilidades eram grandes, pois tivemos autorização de fazer o que quiséssemos com as canções. Como havia grande respeito, os acordes são maravilhosos, quase uma aula, decidimos não propor qualquer tipo de experimentação, preferimos manter a melodia, os acordes e, claro, as letras. Havia preocupação em não transformar as músicas em eletro bossa nova, porque isso já foi feito. Então busquei dar a nossa personalidade para aquelas músicas.”

Disco – “Tenho necessidade fisiológica de escrever. É a maneira de me organizar e me refazer. É como se fosse uma terapia e uma restruturação mental. Quando escrevo, coloco o lixo para fora e me reorganizo por dentro, num processo de forte de identificação com meu mundo. Assim, componho. Para o novo disco ainda preciso de quatro músicas, para escolher duas. Mas já está bem pronto. Será um CD forte. Ainda não tem nome, mas sei que vou lançá-lo no início do próximo ano. Será bem pop.”

Livro – “Sempre escrevi. Tenho baús e baús cheios de cadernos. Minhas músicas são como crônicas. Bia Lessa dizia que eu era como ‘a cronista atual do Brasil na música’. Acho que tenho uma ideia descritiva do mundo que é imagética e fotográfica. É quando tento realizar a documentação da realidade. Já havia feito dois livros. Não gostei: um queimei e outro joguei fora. Só não queimei este por causa do escritor José Eduardo Agualusa. Estava com o primeiro capítulo pronto e mostrei para ele e para Luiz Schwarcz, dono da Cia. das Letras. Luiz me disse que, como era famosa, qualquer coisa que eu escrevesse venderia. Mas que ele só publicaria se fosse bom. Na hora gostei.”

A história – “É absurda e há coisas minhas. Desde cedo, na minha cidade, tinha vontade de descobrir naquele mundo sem graça da infância uma liberdade. Fui muito doente até os 12 anos. Tive toxoplasmose, febre reumática, perdi um rim, o que gerou cólica renal por dois anos. Mesmo assim, não deixava de ir para o mato brincar. Quando voltava, as dores eram terríveis e caía de cama. Por outro lado, vivia cercada por contadoras de histórias, minha avó era médium, benzedeira... Fui juntando tudo isso. Quando resolvi escrever, além da vivência, inventei muito. Fiz uma história de uma menina criada por duas tias, mas não tinha ideia de como terminaria. Porém, a história foi aparecendo e fechando. Quando acabei, mostrei ao escritor Agualusa. Ele disse coisas interessantíssimas: disse que tinha poesia, que não havia perdido o texto e que a minha literatura era forte.”

Fonte: http://divirta-se.uai.com.br/app/noticia/musica/2013/10/18/noticia_musica,147512/vanessa-da-mata-traz-a-bh-homenagem-a-tom-jobim-e-fala-do-1-livro.shtml

(J.B.)
 
 
 

Memória Viva de Vinicius

a foto de Memória Viva.
MEMÓRIA VIVA DE VINICIUS
O poetinha em letras, fotos, áudios e vídeos. Para passar um dia inteiro comemorando os 100 anos.
 
 
 

Novo Windows

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