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POEMA





















domingo, 4 de maio de 2014

every grain of sand

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In the time of my confession, in the hour of my deepest need
When the pool of tears beneath my feet flood every newborn seed
There’s a dyin’ voice within me reaching out somewhere
Toiling in the danger and in the morals of despair

Don’t have the inclination to look back on any mistake
Like Cain, I now behold this chain of events that I must break
In the fury of the moment I can see the Master’s hand
In every leaf that trembles, in every grain of sand

Oh, the flowers of indulgence and the weeds of yesteryear
Like criminals, they have choked the breath of conscience and good cheer
The sun beat down upon the steps of time to light the way
To ease the pain of idleness and the memory of decay

I gaze into the doorway of temptation’s angry flame
And every time I pass that way I always hear my name
Then onward in my journey I come to understand
That every hair is numbered like every grain of sand

I have gone from rags to riches in the sorrow of the night
In the violence of a summer’s dream, in the chill of a wintry light
In the bitter dance of loneliness fading into space
In the broken mirror of innocence on each forgotten face

I hear the ancient footsteps like the motion of the sea
Sometimes I turn, there’s someone there, other times it’s only me
I am hanging in the balance of the reality of man
Like every sparrow falling, like every grain of sand


Bob Dylan


No tempo da minha confissão, na hora da minha mais profunda necessidade
Quando a piscina de lágrimas sob os meus pés inundar todas as sementes recentes
Há uma voz morrendo agonizando dentro de minha garganta tentando chegar em algum lugar
Labutando debatendo-se no perigo e nos desígnios morais do desespero

Não tem a inclinação para olhar para trás em qualquer erro
Como Caim , agora eis que essa cadeia de eventos que eu tenho que quebrar
Na fúria do momento vejo a mão do Mestre
Em cada folha que treme , em cada grão de areia

Ah, as flores de indulgência e as ervas daninhas do passado
Como criminosos , eles sufocaram o fôlego de consciência e de bom ânimo
O sol batia sobre os passos de tempo para iluminar o caminho
Para aliviar a dor da ociosidade e da memória de decadência

Eu olho para a porta incandescente com raiva da tentação
E cada vez que eu passar por aquele caminho Eu sempre ouvi o meu nome
Então a frente na minha jornada eu assimilei
Que cada fio de cabelo é numerado como cada grão de areia

Eu tenho ido a partir de trapos de riquezas na tristeza da noite
Na violência de um sonho de verão, no frio de uma luz de inverno
Na dança da solidão amarga sumindo no espaço
No espelho quebrado de inocência em cada rosto esquecido

Eu ouço os passos antigos, como o movimento do mar
Às vezes eu me viro, há alguém lá , outras vezes é só miragem
Estou pendurado na balança da realidade do ser humano
Como cada pardal caindo, como cada grão de areia surgindo ou sumindo

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